Problemas!

Parei temporariamente, por bloqueio de ideias DESSA historia!
Quem gostou da minha escrita, visite meu perfil do nyah, onde eu posto mais escritas minhas

domingo, 20 de março de 2011

Capitulo três;

o inicio


-Josh, por favor, cuide dele. – falei olhando em seus olhos – Foi mordido, mas não acho que se transforme.
-Nem eu. – ele resmungou, deixando claro que não queria cuidar dele – Quem me dere se fosse transformado!
-Josh. Obrigada mesmo. – falei e sorri – Tenho que ir.
-Ei! Aonde você vai?
-Nenhum lugar que você necessite saber. – corri até uma moto e que se encontrava no final da esquina e liguei-a, com a chave do meu tio – Ainda bem que meu tio tem essa moto.
Tudo bem que ele nem seque sabe que eu peguei ela, mas isso não vem ao caso. Agora, nesse instante, eu preciso ir para casa da minha tia e pegar certas coisas.
Assim que cheguei, percebi que todos estavam dormindo, então rapidamente subi para o meu quarto, onde eu separei uma blusa, um short jeans, um vestido que os cobria, sem nem perceber e um, sobretudo.  Pronta, a única coisa exposta era uma parte da bota de cano alto de salto fino, e meu rosto maquiado.
Corri para fora de casa e fui até a moto, onde eu rapidamente coloquei o capacete e corri pela cidade, para logo mentalizar um portal para uma parte do submundo, onde só teria demônios, vampiros e bruxos (as).
Deixei minha moto estacionada perto e então caminhei para uma escada que ia para baixo da terra, e assim que cheguei à porta, um baixinho homem com a pele cinza e barrigudo me barrou.
-Doçura, o que você quer? – ele perguntou sorrindo e eu abaixei até ficar na sua altura, o que foi difícil, considerando que sou alta e ainda mais com as botas.
-Eu quero entrar. Quanto tem que pagar?
-Pandora. – ouço uma voz grossa e viro na direção dela – Quanto tempo.
-Eu te conheço? – perguntei e então ele assente a cabeça.
-Deixe a passar Furdes! – ele colocou seu braço no meu e me levou até o local desejado, onde uma musica de violino soava alta, mas muito relaxante – Então querida quais as novidades?
-Quem é você e desde quando eu te conheço?!
-Sou o primo do Josh. Vimos-nos faz uns três anos, ou dois... Vocês ainda estão namorando?
-Isso te interessa? – falei fazendo uma careta, sem realmente me lembrar dele.
-Se não me interessasse não estaria perguntando, não acha? – ele fala sorrindo – Então se lembrou de mim?
-Não... Realmente, não. Mas em todo caso, obrigada por me ajudar a entrar... Tchau...
-Ei! Espere. Eu te ajudo no que precisar.
-Um minuto, ok?
Sai de perto dele e fui para um local mais silencioso, onde ninguém me ouvia e disquei para o Josh.
-Josh, você tem um primo? – perguntei.
-Oi para você também... Mas sim, tenho. Três na verdade.
-Eu conheci um deles, há uns três anos?
-Sim, acho. Eu lembro que te apresentei para minha família enquanto namorávamos.
-E você já apresentou a sua namorada atual? Pois ele ainda acha que sou eu.
-Não. Todos acham que estamos juntos ainda. – ele fala como se estivesse bravo.
-Aé? Então melhor falar para eles, considerando que já terminamos faz um ano ou dois.
-Faz apenas meio ano.
-Só? Nossa parece bem mais! – falei agora muito mais brava e desliguei o telefone.
É verdade. Pensei enquanto voltava para onde o primo do Josh estava. Eu conheci a família dele toda, até a da madrasta e padrasto, considerando que os seus pais são separados.
-Então... – ele me olha sorrindo – Vocês ainda estão namorando?
-Não. Mas qual o seu nome mesmo?
-Prazer pela segunda vez! Sou o Arthur. Que azar dele. O que você fez, para ele te deixar partir?
-Ele terminou comigo, achando que eu o traia. Só que quando ele quis voltar, eu disse não, então ele correu para os braços de outra garota... – cortei-me rapidamente, pois percebi que estava dando detalhes de mais – Que seja. Se você me der licença.
-Ei. Quem você está procurando, talvez eu possa te ajudar.
-Desculpe, mas...
-Meu primo trabalha nisso também, esqueceu?
-Tudo bem então! – falei estressada – Sabe onde o Vitelo está?!
-Sim. Em uma área vip, claro. Mas lá, nenhum caçador pode entrar. E do jeito em que você está vestida... Bem, está obvio que você não é comum. Talvez eu possa te ajudar, mas com esse visual... Não  rola.
Desabotoei devagar o, sobretudo e então entreguei a ele, para logo soltar meu cabelo e mexer, deixando ele selvagem, mas sabia que estava bonito.
-Assim, dá? – perguntei e ele assentiu
-O se dá! – ele sorriu e me ofereceu o braço.
O peguei e então fomos até uma parte bem afastada de todos e tudo e fomos até uma escada pequena, com um enorme segurança.
-Quem é ela? – ele fala sua voz grossa e medonha, que daria medo em qualquer pessoa.
-Meu banquete de sangue particular. – ele fala e eu me mantenho calma, mesmo estando surpresa por dentro e com vontade de morrer, de vergonha, pois é como se eu fosse uma puta – Podemos.
-Temos regras, você se esqueceu? Prove ela para poder descer! – ele disse – Se não...
Ele deu os ombros e olhou para mim, logo para o meu pescoço.
-Ela não gosta de ser mordida em publico. Por isso íamos para lá Mike.
-Problema!
-Tudo bem. – eu disse e lhe sorri falsa – Só uma mordida mesmo, né mestre?
Ele não perguntou de novo, apenas me mordeu por tempo o suficiente e saiu com a boca suja de sangue, só para mostrar para o segurança, mas logo lambeu os lábios e sorriu.
A dor que eu senti, fiz o possível para não demonstrar, mas minha cara se desfigurou em uma careta, na hora.
-Pode descer, mas Arthur de prazer a ela na próxima vez que for dar o beijo de sangue.
-Pode apostar que sim. – ele fala e sorri para mim, logo me puxa e descemos mais escadas, deixando o cheiro agradável de cima, substituído por algo muito melhor, uma fragrância doce, mas ao mesmo tempo leve e refrescante.
-É tão agradável para você como é para mim? – perguntei.
-Muito melhor. Para entrar aqui tem que ter dinheiro, ou conhecer o dono, pois não é em todo lugar que é assim. – ele cheirou profundamente e então me olhou – Hoje é um dia de festa lá em baixo. Vitelo está dando a festa. Comemorando que finalmente conseguiu a mulher que ele fala que ama para mim, pelo menos.
-Ele não ama a Aurélia! Ele não ama a ninguém! – respondi, mas então fiquei quieta- Só vamos logo. Eu tenho que pegar ele, ou fugir com a Aurélia.
-Ele não é mal... Bem, ele é, mas ama a Aurélia e você vai ver. Ela vai estar perfeita.
Quando entramos, a sala era clara o suficiente, com alguns humanos separados, e vi que alguns os pegavam como se fossem comida.
-Ei, Arthur, trouxe sua própria comida? – olhei para o lado calada e vi o Lucas – Você?
-Calado. – disse Arthur – Você sabe que eu não gosto de comer coisas que não são tão seguras.
-Uhumm... Muito bem então. – ele disse e então sorriu para mim – Como parou aqui?
-Como você parou aqui? – falei sorrindo, para parecer feliz, apesar de não estar.
-Meu amigo Arthur me convidou.
-A sim... – respondi e lhe sorri.......

Continua ")

2 comentários:

  1. Oi L.
    Obrigada por visitar o meu Blog, e po-lo na lista (já pus o seu)
    O seu Blog é lindo, ainda não li a história, mas vou ler qnd tiver mais tempo!.

    ...
    ♥ ... http://malucosdaleitura.blogspot.com/ ...♥
    ...
    xoxo

    ResponderExcluir
  2. Oi querida,eu coloquei o seu blog na minha lista de links :)

    Bjs
    Mel

    ResponderExcluir